Kurumin meu LINUX
Saturday, January 17, 2009
Começar de novo....
Todos sabem que eu não gosto de escrever,já disse que sou preguiçoso.Mas tem certos post que não tem jeito,por exemplo o 1° do Ano. Ai voce vai dizer à 17 dias do mês. Tenho que falar do meu melhor amigo,não vou dizer o nome dele,vou mostrar a foto.
Nós somos completamente diferente,talvez seja por isso que somos muito amigos.
Bom já falei de mais,agora como de sempre vou botar texto de Nelson Mota
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Férias na Bahia
Placa na entrada do túnel de bambu, na saída do aeroporto de Salvador: Sorria, você está na Bahia. Nem precisava.
Com a partida de Jorge Amado e depois de Dorival Caymmi, foi-se uma boa parte do espírito da Bahia do século XX. A cidade cresceu e se modernizou, conseguiu integrar as suas manifestações mais primitivas, dos tambores, dos blocos afro e do próprio carnaval, à alta tecnologia dos trios elétricos e da indústria da alegria em que se transformou o turismo baiano.
Como já cantava Gordurinha nos anos 50, "pau que nasce torto não tem jeito, morre torto, baiano burro garanto que nasce morto". Ou, como me disse Dorival Caymmi, quando lhe perguntei se ele queria ensaiar antes de um programa de TV: "Baiano já nasce ensaiado, meu filho."
Mas continuam vigorando os quatro tempos de qualquer atividade na Bahia: lento, lentíssimo, devagar-quase-parando e dorival-caymmi.
Carlinhos Brown desconstrói a lenda da preguiça local:
"Baiano é como avião a jato. Você olha ele de longe no céu, parece que está parado; chega perto e ele... zum!"
Davi Moraes reclamou com a baianinha que ela havia posto açúcar no suco de laranja que ele pedira sem. E ela, toda dengosa: "Mexa não."
O que a alguns pode parecer exibicionismo, para os baianos é apenas exuberância. Daí que eles não nascem, estréiam. E não morrem, saem de cena. Conseqüentemente, a Bahia não tem platéias, mas coadjuvantes. Não tem povo, tem elenco. É tal o sucesso da música baiana que se suspeita que a Bahia seja uma grande gravadora disfarçada de estado.
Na política baiana, o PMDB está aliado ao DEM, e o PT ao PSDB. E ainda se ouve a voz de ACM advertindo: "Pense um absurdo. A Bahia tem precedente."
Outro diferencial baiano vem da cultura do candomblé, uma religião sem pecado e sem culpa, onde os santos, as entidades, até intermedeiam romances e inspiram cantadas originais:
"Meu Oxóssi está doidinho pela sua Oxum."
Também se atribui à cultura do candomblé uma maior tolerância e liberdade sexual. Pode-se perguntar com naturalidade à amiga que diz que adora namorar:
"Menino ou menina?"
"Oxente, sou multimídia."
Friday, December 26, 2008
Monday, December 22, 2008
Faltam 03 dias
Alguma vez você já ouviu alguém reclamar dizendo que o Linux é sistema operacional para quem entende de computadores?
Desde quando isso é algo ruim? Você ficaria feliz em usar um sistema que fosse o preferido pelas pessoas que NÃO entendem de computadores? Você pede conselhos sobre seu carro para quem não entende de carros? Você trataria seus dentes com um marceneiro?
Para algumas pessoas tenho vontade de dizer simplesmente: “O Linux realmente não é para você!”
Felizmente, várias pessoas que conheço estão me pedindo dicas sobre Linux (geralmente sobre o Ubuntu), porque querem ver se conseguem migrar…
Mas eu simplesmente não entendo como que algumas pessoas reclamam tanto do computador que não pára de travar, dos vírus que deixam o computador lento, de ter que formatar mensalmente… E ainda vêm falar mal do Linux sem conhecer…
Ah, me lembrei de uma pérola. Um programador ignorante estava falando com um grupo de pessoas normais (ou seja, não da área da informática :P )e falou que o Linux sai mais caro do que o Windows. Eu não estava lá, mas minha esposa estava e o contestou… O indivíduo teve a pachorra de dizer que o Linux é grátis, mas qualquer aplicativozinho que precisar para gerenciar a rede precisaria ser pago e sairia mais caro… Imaginem se eu estivesse lá se a cabeça do cara iria continuar sobre o pescoço…
Acho que algumas pessoas são como mocinhos de novelas: acreditam em tudo, menos na verdade
Sunday, December 21, 2008
Caroline ou Carolaine
Eu não sei como escrever o nome desta criança que nasceu de novo.
A maioria das pessoas desconhece o que é um sistema operativo. Por defeito, quase todas as empresas do ramo da informática que vendem computadores colocam o sistema operativo Windows da Microsoft nos computadores para venda.
Infelizmente as pessoas pagam taxas por esse sistema operativo sem sequer saberem ou serem informados que existem opções gratuitas.
Essas opções gratuitas passam pelas centenas ou até milhares de distribuições Linux disponíveis livremente para download na Internet.
Existem até empresas que desenvolvem distribuições Linux, como é o caso da Canonical que mantém a distribuição Ubuntu, que enviam gratuitamente CDs para as nossas casas com este sistema operativo.
Mas para muitas pessoas, talvez por falta de conhecimento, ter que utilizar Linux é um bicho de 7 cabeças pois para elas Linux é o sinónimo de linha de comandos em ambiente de trabalho "não-gráfico".
É aqui que muitas das pessoas se enganam, apesar do Windows Vista da Microsoft ser uma opção com um aspecto muito bem conseguido e em que os utilizadores podem fazer desktop modding de forma a embelezar a sua área de trabalho, qualquer distribuição Linux tem 10 vezes mais opções de configuração a nível de desktop modding.
Enquanto que no Windows apenas nos é possível utilizar um sistema de janelas, em Linux podemos escolher entre vários, desde Gnome, KDE 4, xfce, Enlightenment onde cada um pode ser personalizado de diferentes formas.
E para quem gosta do sistema operativo da Apple, mas não tem dinheiro para comprar um Mac, Linux é a solução. Com algumas modificações, o wallpaper certo e as ferramentas correctas, pode tornar o seu ambiente de trabalho num autentico macOSx.
Para além de ser totalmente personalizar, Linux é gratuito, Open Source (Código Livre) e pode-se escolher várias distribuições baseadas no sistema inicial, incluindo distribuições criadas em Portugal.
Parte deste artigo foi publicada na ultima edição do jornal Barcelos Popular num artigo sobre modding a nível de hardware e desktop.
A maioria das pessoas desconhece o que é um sistema operativo. Por defeito, quase todas as empresas do ramo da informática que vendem computadores colocam o sistema operativo Windows da Microsoft nos computadores para venda.
Infelizmente as pessoas pagam taxas por esse sistema operativo sem sequer saberem ou serem informados que existem opções gratuitas.
Essas opções gratuitas passam pelas centenas ou até milhares de distribuições Linux disponíveis livremente para download na Internet.
Existem até empresas que desenvolvem distribuições Linux, como é o caso da Canonical que mantém a distribuição Ubuntu, que enviam gratuitamente CDs para as nossas casas com este sistema operativo.
Mas para muitas pessoas, talvez por falta de conhecimento, ter que utilizar Linux é um bicho de 7 cabeças pois para elas Linux é o sinónimo de linha de comandos em ambiente de trabalho "não-gráfico".
É aqui que muitas das pessoas se enganam, apesar do Windows Vista da Microsoft ser uma opção com um aspecto muito bem conseguido e em que os utilizadores podem fazer desktop modding de forma a embelezar a sua área de trabalho, qualquer distribuição Linux tem 10 vezes mais opções de configuração a nível de desktop modding.
Enquanto que no Windows apenas nos é possível utilizar um sistema de janelas, em Linux podemos escolher entre vários, desde Gnome, KDE 4, xfce, Enlightenment onde cada um pode ser personalizado de diferentes formas.
E para quem gosta do sistema operativo da Apple, mas não tem dinheiro para comprar um Mac, Linux é a solução. Com algumas modificações, o wallpaper certo e as ferramentas correctas, pode tornar o seu ambiente de trabalho num autentico macOSx.
Para além de ser totalmente personalizar, Linux é gratuito, Open Source (Código Livre) e pode-se escolher várias distribuições baseadas no sistema inicial, incluindo distribuições criadas em Portugal.
Parte deste artigo foi publicada na ultima edição do jornal Barcelos Popular num artigo sobre modding a nível de hardware e desktop.
Saturday, December 20, 2008
Finalizações 2
Sapos e escorpiões
É a versão lulista da fábula do escorpião que convence o sapo a carregá-lo nas costas para atravessar o rio e, quando estão quase chegando à margem, o pica mortalmente. Sorry, é do meu caráter, justifica o escorpião, afundando junto com o sapo perplexo.
Mas o escorpião é Lula, nascido em 27 de outubro, no mais temido signo do zodíaco, dizendo que são "eles" que querem a desgraça do país, de todos nós, e até deles mesmos, só para se livrarem do sapo barbudo.
Além de gananciosos e malvados, "eles" são muito burros, por isso conquistaram tanto dinheiro, poderes e privilégios e, de birra, preferem morrer a perdê-los. Mas Lula é um escorpião do bem. Nunca na história deste país as elites peçonhentas que o odeiam ganharam tanto. No Brasil, os sapos picam o escorpião. E esquerdistas comemoram a crise americana (e mundial).
O escorpião esbraveja nos palanques, e qualquer lugar é palanque para Lula, que "eles" ficam indignados quando vêem pobre comendo, comprando uma roupinha, que gostam de ver pobre morrendo de fome. Na oposição, como bom escorpião, deu o pior de si para envenenar o governo eleito.
O Plano Real era um engodo eleitoreiro, a Constituição de 1988 um instrumento para perpetuar as elites no poder, o pagamento da dívida e o equilíbrio das contas externas para dar o suor de nosso povo a especuladores gringos, a abertura ao livre comércio e aos capitais estrangeiros para espoliar a nossa pátria, a estabilidade econômica para impedir o desenvolvimento, a distribuição de renda e a justiça social.
Qualquer candidato que se opuser a ele terá sempre o objetivo de privatizar a Petrobrás, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica, demitir funcionários em massa e acabar com o bolsa família. E, naturalmente, como qualquer um que se oponha ao ideário e à prática do lulo-petismo, estará contra os pobres e a serviço da direita, da burguesia e do capital internacional. Será só retórica barata de palanque?
A boca fala das abundâncias do coração, dizia minha mãe quando as crianças falavam palavrões e porcarias. Lula não é mais criança, mas será sempre um escorpião. Como eu.
É a versão lulista da fábula do escorpião que convence o sapo a carregá-lo nas costas para atravessar o rio e, quando estão quase chegando à margem, o pica mortalmente. Sorry, é do meu caráter, justifica o escorpião, afundando junto com o sapo perplexo.
Mas o escorpião é Lula, nascido em 27 de outubro, no mais temido signo do zodíaco, dizendo que são "eles" que querem a desgraça do país, de todos nós, e até deles mesmos, só para se livrarem do sapo barbudo.
Além de gananciosos e malvados, "eles" são muito burros, por isso conquistaram tanto dinheiro, poderes e privilégios e, de birra, preferem morrer a perdê-los. Mas Lula é um escorpião do bem. Nunca na história deste país as elites peçonhentas que o odeiam ganharam tanto. No Brasil, os sapos picam o escorpião. E esquerdistas comemoram a crise americana (e mundial).
O escorpião esbraveja nos palanques, e qualquer lugar é palanque para Lula, que "eles" ficam indignados quando vêem pobre comendo, comprando uma roupinha, que gostam de ver pobre morrendo de fome. Na oposição, como bom escorpião, deu o pior de si para envenenar o governo eleito.
O Plano Real era um engodo eleitoreiro, a Constituição de 1988 um instrumento para perpetuar as elites no poder, o pagamento da dívida e o equilíbrio das contas externas para dar o suor de nosso povo a especuladores gringos, a abertura ao livre comércio e aos capitais estrangeiros para espoliar a nossa pátria, a estabilidade econômica para impedir o desenvolvimento, a distribuição de renda e a justiça social.
Qualquer candidato que se opuser a ele terá sempre o objetivo de privatizar a Petrobrás, o Banco do Brasil e a Caixa Econômica, demitir funcionários em massa e acabar com o bolsa família. E, naturalmente, como qualquer um que se oponha ao ideário e à prática do lulo-petismo, estará contra os pobres e a serviço da direita, da burguesia e do capital internacional. Será só retórica barata de palanque?
A boca fala das abundâncias do coração, dizia minha mãe quando as crianças falavam palavrões e porcarias. Lula não é mais criança, mas será sempre um escorpião. Como eu.
Wednesday, December 17, 2008
Fêliz Natal
Ministério do Planejamento: Uso de software livre no governo será ampliado em 2009
A partir de 12 de janeiro, o governo mudará o processo de aquisição de produtos e serviços de tecnologia para acelerar a implantação de softwares livres no serviço público federal. A informação foi dada nesta quinta-feira pelo gerente de projetos da Secretaria de Logística e Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Corinto Meffe, que participou de seminário na Câmara.
De acordo com o especialista, não é possível fazer uma estimativa precisa da economia proporcionada pelo uso de programas livres, pois a compra de softwares quase sempre é feita em conjunto com outros produtos. Segundo ele, apenas o Ministério da Previdência Social estima em R$ 170 milhões a economia já conseguida com o uso de sistemas de domínio público. (via softwarelivreparana.org.br)
Tuesday, December 16, 2008
Finalizações de ano
Somente em 2008 o governo federal economizou 30 milhões de reais com o uso de software livre e o conseqüente não pagamento de licenças. A declaração foi feita pelo presidente do Serpro em um evento no Rio. “Podemos afirmar isso sem medo de errar. Só com correio eletrônico, foram 10 milhões de reais de economia. Com banco de dados, mais 15 milhões de reais poupados”, revela.
O presidente do serviço falou ainda da economia gerada nas casas lotéricas, em cujas estações de trabalho foram implementados softwares livres desde 2007. “Se considerarmos que as licenças para cada máquina custariam cerca de 1 mil reais por ano, a Caixa Econômica Federal teve 24 milhões de reais de economia do ano passado para este. E, como a cada ano a renovação de licenças custaria a mesma coisa, essa será uma economia anual”, exemplifica.
Para conhecer melhor a situação na prática, o Serpro está coordenando um levantamento sobre a utilização de software livre nos órgãos da esfera federal. Inicialmente prevista para ser concluída no final de novembro, a finalização da pesquisa foi adiada em cerca de três semanas para dar tempo de todos os órgãos enviarem informações completas. “Até o final do ano teremos os dados fechados”, afirma, lembrando que os dados anteriores são de dois anos atrás e, por isso, defasados. (via idgnow.uol.com.br)
O presidente do serviço falou ainda da economia gerada nas casas lotéricas, em cujas estações de trabalho foram implementados softwares livres desde 2007. “Se considerarmos que as licenças para cada máquina custariam cerca de 1 mil reais por ano, a Caixa Econômica Federal teve 24 milhões de reais de economia do ano passado para este. E, como a cada ano a renovação de licenças custaria a mesma coisa, essa será uma economia anual”, exemplifica.
Para conhecer melhor a situação na prática, o Serpro está coordenando um levantamento sobre a utilização de software livre nos órgãos da esfera federal. Inicialmente prevista para ser concluída no final de novembro, a finalização da pesquisa foi adiada em cerca de três semanas para dar tempo de todos os órgãos enviarem informações completas. “Até o final do ano teremos os dados fechados”, afirma, lembrando que os dados anteriores são de dois anos atrás e, por isso, defasados. (via idgnow.uol.com.br)
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